terça-feira, 22 de julho de 2008

NFe-Amazonas

Novo CERTIFICADO DIGITAL no Amazonas

A Secretaria de Estado de Fazenda do Amazonas passou email aos contribuintes com a seguinte nota em 17/03/2010:

Prezados Contribuintes,

em função de uma mudança recente no certificado digital da Secretaria da Fazenda do Amazonas, alguns contribuintes estão tendo dificuldades de comunicação com o sistema Nota Fiscal Eletrônica - NF-e. No sentido de minimizar os efeitos desta modificação e procurar normalizar o serviço para os contribuintes que não estão conseguindo fazer o envio das NF-e para a Sefaz, estamos enviando esta mensagem com orientações em relação aos procedimentos que precisam ser executados para correção do problema.

Esta alteração não afetará o certificado digital do contribuinte. Os certificados digitais adquiridos pelos contribuintes continuam sendo válidos sem nenhum tipo de problema.

Para os contribuintes que continuam emitindo NF-e normalmente, nenhum tipo de procedimento precisa ser executado. Apenas os contribuintes que estão tendo problemas de comunicação com a SEFAZ-AM precisam adotar os procedimentos descritos abaixo;

A alteração consiste na adição da cadeia certificadora da SEFAZ-AM no arquivo de cadeias de certificados confiáveis do contribuinte. Os arquivos necessários para esta instalação estão sendo enviados anexados a esta mensagem.

Instruções para quem utiliza Windows:

Para aqueles contribuintes usuários do Sistema Operacional Windows será necessário descompactar o arquivo CadeiaSefazAM.zip, que contém 3 arquivos. É necessário que seja feita a instalação de cada um dos 3 arquivos. Para executá-los basta que o contribuinte dê dois cliques em um arquivo de cada vez seguindo as instruções de instalação que serão apresentadas em seguida. Seguir a seguinte sequencia de instalação:

1 - arquivo ITI.cer;
2 - arquivo SerasaACP.cer;
3 - arquivo SerasaCD.cer.

Instruções para quem utiliza Linux:

Para os contribuintes que utilizarem sistema operacional Linux e aplicações baseados na plataforma Java, solicitar a técnico de informática da empresa que realize a instalação de cada uma das cadeias certificadoras, seguindo a ordem citada acima, usando para isto a ferramenta Keytool do java.

Atenciosamente,

Secretaria da Fazenda do Amazonas

Para mais informações entre en contato com a equipe de suporte da NFe no Amazonas em: nfe@sefaz.am.gov.br

Manual 4.01
* Versão 2.0 da NFe para 2010.


O Manual de Integração Versão 4.01, vem com uma série de novidades para a NFe – Nota Fiscal Eletrônica para 2010. É a chamada Segunda Geração da NF-e, cujas especificações técnicas entram em vigor no próximo dia 1º de abril de 2010.

Breve histórico da NFe:

São muitos avanços e melhorias nesta nova versão da NFe.

Desde que a primeira NF-e foi emitida no Brasil em 14/9/2006, pela Empresa Dimed e autorizada pela SEFAZ do RS, várias melhorias foram implementadas no projeto original.

Em abril de 2008 foi o início da obrigatoriedade de emissão NF-e para 5 setores econômicos e em dezembro do mesmo ano, mais 9 setores.

Em abril de 2009, mais 25 setores econômicos entraram no cronograma e em Setembro de 2009, mais 54 setores foram obrigado a emitir NFe.

São mais de 70 milhões de notas emitidas por mês em jan/2010.


Para 2010, a previsão é que todos setores da Indústria e Comércio Atacadista deverão emitir NFe.

Alguns Estados já estão considerando incluir produtores rurais na obrigatoriedade de emissão deste tipo de documento fiscal. Há ainda outras situações onde o documento eletrônico será obrigatório, como por exemplo, venda para órgãos públicos e realização de operações interestaduais.

O cronograma para 2010, prevê novas obrigatoriedades para Abril, Julho, Outubro e Dezembro.
Breve a nota fiscal em papel será apenas coisa do passado.

Segunda Geração da NFe

As especificações técnicas da versão 2.00 da Nota Eletrônica entram em vigor no dia 1º de Abril, conforme disposições técnicas estabelecidas pelo Manual de Integração da Nota Fiscal Eletrônica –NF-e, Versão 4.01.

Contudo, o Manual de Integração - versão 3.0, que define a versão 1.10 da NF-e, continuará em vigor até Setembro de 2010, 6 meses após a implantação da nova versão 4.01.




Nota Tecnica 03/200 - Alteração no DANFE

A Nota Tecnica 03/2009 editada em 19/09/2009 altera o Manual de Intergração do Contribuinte versão 3.0/2009.
a) Campos adicionais para controle da ANVISA/Medicamentos e Produtos;
b) Código de Barras adicional no DANFE na emissão em Contigência;
e) Novos campos com informaçoes do Protocolo de Autorização da Emissão da NFe.
As mudanças no DANFE facilitam a vida do Destinatário e do controle Fiscal.


OBRIGATORIEDADE DA CL-e PARA O TRANSPORTE DE CARGAS


Por força do Decreto 28.841/09, a partir de 1º de agosto de 2009 será obrigatória, por parte dos transportadores e contribuintes que operem com carga própria, a emissão da Capa de Lote Eletrônica (CL-e) para as operações de entrada e saída interestaduais e intermunicipais acobertadas por NF-e (Nota Fiscal Eletrônica).

A CL-e permitirá a liberação de todos os DANFES regulares de uma unidade de carga com uma única leitura do código de barras impresso no documento.

Os contribuintes poderão emitir a CL-e acessando os Serviços Online do site da SEFAZ/AM, ou seu Posto de Desembaraço Eletrônico, ou ainda, utilizando o Portal Nacional da CL-e, no endereço http://nfe.sefaz.am.gov.br/cle. Nesta última opção, é necessário utilizar certificado digital e-CNPJ ou e-CPF.

Os transportadores autônomos e sem inscrição estadual poderão solicitar a emissão da CL-e nos Postos de Desembaraço ou utilizar o Portal Nacional.

Clique aqui para obter o Manual de Emissão da CL-e.

E-mail de apoio: cle@sefaz.am.gov.br




Prorrogração - Protocolo ICMS 42/2009

O Protocolo ICMS 42/09 objetiva escalonar a ampliação da obrigatoriedade de uso da NF-e de forma que, até o final de 2010, estejam alcançados por esta obrigatoriedade todos os contribuintes do ICMS que se enquadrem em pelo menos uma das seguintes situações:

* Desenvolvam atividade industrial
* Desenvolvam atividade de comércio atacadista ou de distribuição
* Pratiquem saídas de mercadorias com destino a outra unidade da Federação
* Forneçam mercadorias para a Administração Pública

Para escalonar esta ampliação de obrigatoriedade de emissão, o anexo único do Protocolo 42/09 dividiu as atividades de indústria, comércio atacadista e distribuição ao longo de três períodos (respectivamente, abril, julho e outubro de 2010), através de descrições baseadas na Codificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE), tendo estabelecido uma quarta etapa, em dezembro, para as operações interestaduais e de venda para a Administração Pública.

Muitas destas atividades repetem produtos já descritos nas fases do Protocolo 10/07. Por este motivo, existe no Protocolo 42/09 um dispositivo que diz que “Ficam mantidas as obrigatoriedades e prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/07, de 18 de abril de 2007”, ou seja:

Os prazos do Protocolo 42/09 não se aplicam para aquelas empresas já alcançadas pela obrigatoriedade de uso da NF-e em razão de algum dispositivo do Protocolo 10/07, mesmo que cumulativamente pratiquem operações descritas por alguma CNAE listada no anexo único do Protocolo 42/09.


NFE - CONVOCAÇÃO DE REUNIÃO

A Secretaria de Estado da Fazenda convoca os contribuintes do Estado do Amazonas obrigados à emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e a partir de 1º de setembro de 2009 para uma reunião nos dias 28, 29 e 30 de julho de 2009.

v Dia 28-7-2009, às 10h:

* XL – fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal;
* XLI – fabricantes de produtos de limpeza e de polimento;
* XLII – fabricantes de sabões e detergentes sintéticos;
* XLIII – fabricantes de alimentos para animais;
* XLIV – fabricantes de papel;
* XLV – fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório;
* XLVI – fabricantes e importadores de componentes eletrônicos;
* XLVII – fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática;
* XLVIII – fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios;
* XLIX – fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo;
* L – estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte;
* LI – estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte;
* LII – fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas;
* LIII – fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios;
* LIV – fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapeuticos e equipamentos de irradiação;
* LV – fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores;
* LVI – fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em circuito de consumo;
* LVII – fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados;
* LVIII – fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias;
* LIX – fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e maquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios;



v Dia 29-7-2009, às 10h:

* LX – estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo;
* LXI – atacadistas de café em grão;
* LXII – atacadistas de café torrado, moído e solúvel;
* LXIII – produtores de café torrado e moído, aromatizado;
* LXIV – fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho;
* LXV – fabricantes de defensivos agrícolas;
* LXVI – fabricantes de adubos e fertilizantes;
* LXVII – fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano;
* LXVIII – fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano;
* LXIX – fabricantes de medicamentos para uso veterinário;
* LXX – fabricantes de produtos farmoquímicos;
* LXXI – atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas alcoólicas;
* LXXII – fabricantes e atacadistas de laticínios;
* LXXIII – fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais;
* LXXIV – fabricantes de tubos de aço sem costura;
* LXXV – fabricantes de tubos de aço com costura;
* LXXVI – fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre;
* LXXVII – fabricantes de artefatos estampados de metal;
* LXXVIII – fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados;
* LXXIX – fabricantes de cronômetros e relógios;
* LXXX – fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios;
* LXXXI – fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos, para fins industriais;
* LXXXII – fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios;
* LXXXIII – fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial;
* LXXXIV – serrarias com desdobramento de madeira;


v Dia 30-7-2009, às 10h:

* LXXXV – fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria;
* LXXXVI – fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas;
* LXXXVII – fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolacha;
* LXXXVIII – fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança;
* LXXXIX – atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de produtos alimentícios;
* XC – concessionários de veículos novos;
* XCI – fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cerâmicos;
* XCII – tecelagem de fios de fibras têxteis;
* XCIII – preparação e fiação de fibras têxteis.


As reuniões serão realizadas no Auditório da SEFAZ/AM, localizado na Av. André Araújo, nº 150, Aleixo.

Na ocasião, o contribuinte receberá informações sobre o Projeto Nacional da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, aspectos técnicos, legislação e os procedimentos a serem adotados.

Mais informações, acesse http://www.sefaz.am.gov.br ou http://www.nfe.fazenda.gov.br

Confirme a sua participação pelo e-mail nfe@sefaz.am.gov.br

COMITÊ GESTOR DA NF-e NO AMAZONAS



Alteração no DANFE

O Ato COTEPE/ICMS nº 3, de 19 de março de 2009, aprovou o "Manual de Integração do Contribuinte - versão 3.0.0" e determina que os contribuintes emitentes de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, devem implementar as alterações definidas por esta versão até o dia 31 de agosto de 2009. Publicado no site da SEFAZ-AM em:30/06/2009

A alteração significativa desta versão do Manual se encontra no capitulo 7 que define o leiaute do DANFE.

Como emitente de NF-e, esta empresa deve verificar se o modelo do DANFE que está sendo impresso, está de acordo com o que determina o capitulo 7 do "Manual de Integração do Contribuinte - versão 3.0.0", fazendo os ajustes eventualmente necessários até o dia 31 de agosto próximo.

Os usuários do software emissor off line de NF-e, desenvolvido pela Secretaria da Fazenda de São Paulo - Sefaz/SP, já terão as alterações implementadas.

Os DANFE's emitidos a partir de 1º de setembro de 2009, que não atenderem ao novo padrão, estarão em desacordo com a legislação e sujeitos a penalidades.

O "Manual de Integração do Contribuinte - versão 3.0.0" pode ser obtido no endereço: http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/integracao.aspx.


Curso sobre Nota Fiscal Eletrônica

O SINDFISCO, estará promovendo um Treinamento sobre NFe - Nota Fiscal Eletrônica no mês de julho/2009. O Instrutor será o Auditor Fiscal da SEFAZ-AM: Sergio Fequeiredo. Os participantes terão direito a apostila, Coffee Break e Certificado de Participação. A duração do curso será de 12horas.

Obs: Outras informações no quadro de avisos na entrada da SEFAZ.


Palestra sobre Nota Fiscal Eletrônica
*
A SEFAZ-AM promoveu duas Palestras sobre o Projeto Nacional da Nota Fiscal Eletrônica nos dias 9 e 10 de março/2009. As presenças foram confirmadas pelo e-mail da NFe-AM: nfe@sefaz.am.gov.br
* Para tirar dúvidas sobre o Credenciamento e iniciar os testes, leia o Manual de Credenciamento da NFe em PDF.


Verificação de Serviços Ativados
* Já está disponível a verificação dos serviços da NFe - ativos - no site: http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/Verificacao DeServicos/VerificacaoServicos.aspx - no Portal Nacional da NFe

NFe - Empresas obrigadas - abril/2009
* Veja na página da SEFAZ-AM em: noticias SEFAZ

Atividades obrigadas a emitir NF-e

1. Importadores de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas;
2. Fabricantes e importadores de baterias e acumuladores para veículos automotores;
3. Fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar;
4. Fabricantes e importadores de autopeças;
5. Produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;
6. Comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo;
7. Produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;
8. Comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas derivados de petróleo;
9. Produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de álcool para outros fins;
10. Produtores, importadores e distribuidores de GLP - gás liquefeito de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;
11. Produtores e importadores GNV - gás natural veicular;
12. Atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro gusa;
13. Fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio;
14. Fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas alcoólicas e refrigerantes;
15. Fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas;
16. Fabricantes e importadores de resinas termoplásticas;
17. Distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes;
18. Distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes;
19. Fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes;
20. Atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada;
21. Atacadistas de fumo beneficiado;
22. Fabricantes de cigarrilhas e charutos;
23. Fabricantes e importadores de filtros para cigarros;
24. Fabricantes e importadores de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos;
25. Processadores industriais do fumo.

CL-e - Capa de Lote Eletrônica - Notas de Entrada
* Projeto inovador criado pela SEFAZ do Amazonas, está facilitando a liberação fiscal das NFe - Nota Fiscais Eletrônicas. O CL_e - Capa de Lote Eletrônica, permite a apresentação mais de 500 DANFES de uma só vez em apenas alguns minutos ou segundos. Assim o Auditor Fiscal poderá agilizar a vistoria na chegada/passagem das mercadorias.
* Parabéns a equipe da NFe Amazonas:
* O projeto desenvolvido pela equipe NFe da SEFAZ-Amazonas, formada por Técnicos e Analistas de TI da PRODAM e SEFAZ, teve excelente aceitação na reunião do ENCAT de nov/2008 em SC.
* Os jarnais de Manaus publicaram a nota "
Nota eletrônica reduz burocracia".
Equipe:
* PRODAM /TI: Dennys Lyon, José Geraldo, JBatista e JoãoAbreu;
* SEFAZ-AM/TI: Rodrigo/TI, Alexandre/Ger. e Elzenir/Dir.
* SEFAZ /CEET: Sérgio, Paulo e Ló
/Dir.
- Audit. Fiscal

Capa de Lote Eletrônica - adotado pelos Fiscos de todo o país:
* O Sistema de Capa de Lote Eletrônica (CL-e) implantado pela SEFAZ/AM será adotado pelos Fiscos de todo o país, conforme decidido em reunião técnica realizada em Belo Horizonte (MG) no período de 16 a 18 de dezembro.

* A Coordenação Nacional do projeto ficará a cargo do Auditor Fiscal - Sérgio Figueiredo ( foto ) do Centro de Estudos Econômicos e Tributários d o Amazonas (CEET-Am).

* O desenvolvimento e hospedagem do sistema de informática será feito pelo Departamento de Tecnologia da Informação (Detin).
* A implantação se dará em caráter prioritário, no primeiro trimestre de 2009.
* Para mais informações consulte o Portal de Noticias no site da SEFAZ-AM.


Perguntas e Resposta sobre a CL-e pdf
Manual da CL-e no site da SEFAZ-AM

DESEMBARAÇO/LIBERAÇÃO da NFe:
Apresentação do DANFE:
* As Notas Eletrônicas vindas de outras UF"s, com entrada no Amazonas, devem ser consultadas no site da SEFAZ de origem para validar o DANFE, mas podem também, ser consultadas no Site da SEFAZ-AM e/ou no Portal Nacional.

PROCEDIMENTOS DA LIBERAÇÃO:
1- Apresentar o DANFE ou CL_e nos Postos Fiscais da SEFAZ-AM;
2- O Fiscal faz a leitura do DANFE e atualiza a Data-Chegada;
3- Para NFe sem pendências, atualiza a LIBERAÇÃO/gera Selo-Virtual;
4- NFe com pendências ou CANAL-VERMELHO/Vistoria, não Libera;
5- Após resolver pendências/Vistoria a NFe será liberada;
6- Transportadores que utilizam a CLe - Capa-Lote, agilizam a liberação;
obs: * DANFE's não apresentados poderão gerar bloqueios no cadastro.

DICAS:
* Para checar se o DANFE foi apresentado no Amazonas e teve as Mercadorias Liberadas, consulte no site da SEFAZ-AM, na opção: Serviços ON-Line - Validação Notas Fiscais Entrada.
* Se constar o codigo de controle "SELO-VIRTUAL", indica que a NFe foi desembaraçãda e as Mercadorias Liberadas - Consulte o Plantão Fiscal da SEFAZ-AM (92) 2121-1803/1672.

RELAÇÃO DE EMPRESAS OBRIGADAS NO AMAZONAS
A relação completa já está disponível no Portal da NFe do Amazonas, na parte de Legislaçao Estadual - Resol: 02/2008 - sobre credenciamento das empresas no Amazonas.
Link NFe-Am: http://nfe.sefaz.am.gov.br/nfeweb/portal/index.do

A RELAÇÃO POR SETORES;
* Setores para abril/2008;
* Setores para dez/2008;
* Setores para abril/2009;
* Setores para set/2009;


FORMULÁRIO DE SEGURANÇA - ONDE COMPRAR?

* Relação das Empresas divulgada no site da CONFAZ - acesso em: 4/11/2008

EMPRESAS CREDENCIADAS A FABRICAR FORMULÁRIO DE SEGURANÇA


- CALCOGRAFIA CHEQUES DE LUXO BANKNOTE LTDA. - SP
- CASA DA MOEDA DO BRASIL - RJ
- AMERICAN BANKNOTE S.A - RJ
- INTERPRINT LTDA - SP
- THOMAS GREG & SONS LTDA - SP
- ARJO WIGGINS LTDA - SP
- J. ANDRADE’S IND. E COMÉRCIO GRÁFICO LTDA - SP
* Os endereços completos pedem ser consultados no site da CONFAZ.


PROCEDIMENTOS PARA O CREDIAMENTO NO AMAZONAS:
Resumo do Manual de Credenciamento:
- A sol
icitação de credenciamento junto à SEFAZ-AM para adesão à Nota Fiscal Eletrônica deve começar com o cadastramento no Site do Portal NFe-Amazonas, indicando o CNPJ da Empresa, e os responsáveis pelas áreas de Negócios e de TI.

- Na solicitação de credenciamento, previamente à concessão da Autorização de Uso da NF-e, a administração tributária da unidade federada do contribuinte analisará, no mínimo, os seguintes elementos: Ver Ajuste SINIEF 07.2005.

I - a regularidade fiscal do emitente;
II - o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e;
III - a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e;
IV - a integridade do arquivo digital da NF-e;
V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE;
VI - a numeração do documento.

Além destes dados, a empresa deverá relacionar as inscrições e estimativa mensal de Notas Emitidas.

Obs: No Amazonas, um CNPJ poderá ter mais de uma inscrições e cada inscricação receberá um intervalo de série( 001 a 900) que será utilizado para identificar a inscrição a partir da Chave-44p. As series de 901 a 999 serão utilizadas pelo Sistema Nacional de Contingencia
Exemplo:
* Inscrição-a
série de: 001 a 002
* Inscrição-b série de: 003 a 005

Após confirmar o envio do cadastro, comunique por email ao Grupo Gestor da NFe do Amazonas, que respoderá passando os endereços dos servicos ( Web Services ) para iniciar os testes.
Considera-se assim, empresa apta a começar os testes de serviços da NFe-AM.

Relação dos serviços para iniciar os testes no ambiente de homologação:
  • CadConsultaCadastro
  • NfeConsulta
  • NfeRecepcao
  • NfeCancelamento
  • NfeStatusServico
  • NfeRetRecepcao
  • NfeInutilizacao
Obs: Endereços disponíveis no Manual de Credenciamento no Portal Amazonas NFe.

Recomendamos executar no mínimo os seguintes procedimentos:

a) Autorização de NFe: 100 ou um número significativo em relação ao número de notas emitidas mensalmente;
b) Cancelamento de NFe: no mínimo 10;
c) Inutilização de faixa de NFe: pelo menos 5;
d) Consulta de Lote de NFe: para todos os lotes;
e) Consulta de NFe: no mínimo 3 consultas por dia;
f) Consulta de Status de Serviço: pelo menos 20.

Caso o contribuinte faça opção pelo uso do emissor de NF-e, disponível para download gratuitamente no sítio da Sefaz/AM, deverá entrar em contato com o Grupo Gestor da NF-e, pelo e-mail nfe@sefaz.am.gov.br, a fim de obter as orientações para início dos testes.

A fase de Emissão Simultânea é uma recomendação e fica a critério do contribuinte realizá-la durante o período que julgar necessário. Nessa fase, deverão ser emitidas tanto a nota fiscal modelo 1/1A quanto a NF-e, sendo que estas não terão validade jurídica ou tributária.

Para acompanhamento do processo de Homologação, acesse o link "Habilitação" no portal da Nota Fiscal Eletrônica da SEFAZ-AM.

Para outras informações, ou mais detalhes acesse o portal NFe-Amazonas e utilize um dos serviços disponiveis, email, telefones de contatos e consultas.

Logística da ultilização da NFe - Nota Fiscal Eletrônica

Figura-1:


















RESUMO DE PROCEDIMENTOS NA VALIDACAO DA NFe - NA SEFAZ-AMAZONAS:


RECEBENDO LOTES DE NFE E VALIDANDO:
- Ao receber um lote de NFe para validação, a Sefaz do Amazonas, além de validar o XML, a Assinatura Digital e o Certificado Digital, verifica também a situação cadastral do Contribuinte. A inscricação Estadual não poderá está em uma das situações: baixada, inativa ou em processo de baixa.
* Se estiver tudo OK, a NFé poderá ser recebida/enviada ao destino e o protocolo/codigo de acesso enviado ao Emissor.

CREDENCIAMENTO E INICIO DOS TESTES:
- Após concluir o Cadastro de Credenciamento, on-line no Portal da NFe-Amazonas, você poderá enviar um e-mail ao Grupo Gestor nfe@sefaz.am.gov.br, informando que já fez o cadastro para o CNPJ:99.999.999/999-99 - xxxxxxxxxxxxxxx, e está aguardando os endereços (URL) dos Serviços para iniciar os testes.

DUVIDAS FREQUENTES:
- Mesmo após receber o e-mail de confirmação para inciar os testes, algumas se perguntam.
E agora o que devo fazer?
- Resposta:
A) Com o programa Emissor grátis de São Paulo, ou com um Software próprio, gere as primeiras NFe´s.
Obs: Cada informação tem um campo proprio, evite colocar nas informações adicionais, evitando erros nos cálculos da Tributação.
B) Aplique a Assinatura Digital com o Certificado Digital em cada NFe,
C) Aplique a validação da NFe com o SCHEMA da NFe,
D
) Gere um lote com algumas Notas( pode ser apenas uma NFe ou até 500k) ,
E) Faça a transmissão do Lote, para o endereços Web Service da SEFAZ-AM.
Obs:
a transmissão deverá ser via protocolo SOAP/XML, para o Web Sevice/WSDL.


REUNIÃO NA SEFAZ-AM, PARA GRUPOS DE EMPRESAS:

-
A SEFAZ-AM, convocou as Empresas/Contadores/Fiscais, etc, a participarem de um apresentação no dias 22, 23 e 24/09/2008, sobre NFe, tirar dúvidas, etc.
- O Encontro foi um sucesso, compareceram mais de 200 representantes dos grupos farmaceuticos. Muitos enviaram e-mails confirmando a presença de representantes.


Decretos e Convênios:


- DECRETO Nº 27.440, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2008
Publicado no DOE de 29.02.08 -
REGULAMENTA a Nota Fiscal Eletrônica – NF-e e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE, e dá outras providências.

- RESOLUÇÃO N.002/2008-GSEFAZ
Publicado no DOE de 13.03.08
DISPÕE sobre os procedimentos necessários ao credenciamento de usuários da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e dá outras providências.


Relação dos contribuinte obrigados no Amazonas:

-
No Portal NFe do Amazonas, tem a relação dos contribuintes ( Resolução N.002/2008-GSEFAZ) que estarão obrigados a emitir NFe a partir de 01/04/2008. * CONTRIBUINTES OBRIGADOS

Atenção - publicações Nacionais:

- O protocolo 68/2008 a seguir, descreve os grupos de empresas que deverão iniciar em setembro/2008 e a prorrogação para dez/2008.


- O PROTOCOLO ICMS 68/2008,
confirma oficialmente, o adiamento do início da obrigatoriedade da NF-e prevista para 01/09/2008, além de fazer diversas alterações no Protocolo ICMS 10/07

Publicado no DOU de 14.07.08

-
Altera as disposições do Protocolo ICMS 10/07, que estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para os setores que especifica.


III – o inciso IV ao § 3º da cláusula primeira:

“IV - a partir de 1º de dezembro de 2008, relativamente aos incisos VI a XIV, aos contribuintes estabelecidos nos demais Estados e no Distrito Federal;

V - a partir de 1º de abril de 2009, relativamente aos incisos XV a XXXIX.”. Ver mais...



Resumo PROTOCOLO 88/2007

PROTOCOLO ICMS 88, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007

· Publicado no DOU de 27.12.07, pelo Despacho 110/07.

Altera às disposições do Protocolo ICMS 10/07, que estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).

Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos respectivos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional - Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da Cláusula Primeira do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte

P R O T O C O L O

Cláusula primeira A cláusula primeira do Protocolo ICMS 10/07, de 18 de abril de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação:

”Cláusula primeira Acordam os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal em estabelecer, a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) prevista no Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, em substituição a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para os contribuintes:

I - fabricantes de cigarros;

II - distribuidores ou atacadistas de cigarros;

III - produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

IV - distribuidores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

V - transportadores e revendedores retalhistas - TRR, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

VI - fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas;

VII - fabricantes de cimento;

VIII - fabricantes, distribuidores e comerciante atacadista de medicamentos alopáticos para uso humano;

IX - frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícola;

X - fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes;

XI - fabricantes de refrigerantes;

XII - agentes que assumem o papel de fornecedores de energia elétrica, no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE;

XIII - fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados, de aço;

XIV - fabricantes de ferro-gusa.

§ 1º A obrigatoriedade se aplica a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos nesta cláusula, que estejam localizados nos Estados signatários deste protocolo, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.

§ 2º A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, prevista no caput não se aplica:

I - ao estabelecimento do contribuinte onde não se pratique e nem se tenha praticado as atividades previstas no “caput” há pelo menos 12 (doze) meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do mesmo titular;

II - na hipótese dos incisos I e II, às operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e;

III - na hipótese do inciso II, às operações praticadas por contribuinte que tenha como atividade preponderante o comércio atacadista, desde que o valor das operações com cigarros não ultrapasse 5% (cinco por cento) do valor total das saídas nos últimos (12) doze meses;

IV - na hipótese do item X, ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho que aufira receita bruta anual inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil) reais.

§ 3º A obrigatoriedade de que trata o caput aplica se:

I - a partir de 1º de abril de 2008, relativamente aos incisos I a V;

II - a partir de 1º de setembro de 2008, relativamente aos incisos VI a XIV.”.

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.


NF-E OBRIGATORIA PARA MAIS 25 SETORES

Veja no Jornalde Noticias da SEFAZ-AM - Publicação em 16/01/2009

* Visite o site da SEFAZ-AM : WWW.SEFAZ.AM.GOV.BR


Da: Assessoria de Imprensa

A partir de primeiro de abril entra em vigor a Nota Fiscal Eletrônica, NF-e para 25 setores da economia que contemplam cerca de 200 empresas no Amazonas. A Secretaria de Fazenda no sentido de agilizar o cadastramento das pessoas jurídicas obrigadas a substituir os talonários em papel pela forma eletrônica disponibilizou o formulário de adesão na página da instituição http://www.sefaz.am.gov.br.

A NF-e começou a ser utilizada no país no dia primeiro de abril do ano passado para os seguimentos de combustível e cigarro. Em dezembro, outros novos setores começaram a operar com o registro de compra e venda de produtos. No Amazonas, 153 contribuintes já utilizam a NF-e com regularidade. A Sefaz registra até esta quinta-feira, 15, a emissão de 719 mil NF-e que movimentaram R$ 23 bilhões e geraram de ICMS R$ 1,9 bilhão.

Na fase de implantação, a secretaria realizou uma série de palestras e encontros com empresários, representantes de empresas, transportadores, contabilistas, economistas, administradores e entidades de classe para explicar as vantagens do novo sistema que eliminou os gastos com a confecção dos talonários modelo 1 e 1A, acelerou o envio de informações entre fornecedor, fisco e comprador além de fornecer confiabilidade sobre os dados processados e o armazenamento dos mesmos.

Os técnicos da Sefaz orientam os contribuintes, no caso de dúvidas, consultar primeiro as informações no site da instituição. Caso não seja suficiente, maiores informações podem ser obtidas no Plantão Fiscal por meio dos telefones 2121.1803 ou 2121.1672. O setor responsável pela implantação da NF-e no Amazonas, Centro de Estudos Econômicos e Tributários também fornece orientação no telefone 2121.1882.

CAPA DE LOTE ELETRÔNICA

A NF-e foi uma inovação que exigiu mais esforço dos auditores à medida que a liberação da mesma só ocorre após a leitura do código de barras inserido no Danfe (Documento Auxiliar da NF-e). Como cada nota corresponde a um Danfe e uma única carreta pode conter mais de 600 NF-e, a verificação demorava mais de uma hora.

Num trabalho pioneiro, os técnicos da Sefaz criaram a Capa de Lote Eletrônica, CL-e, um documento onde o transportador relaciona todas as NF-e. As informações contidas de até 500 NF-e são processadas pelo leitor ótico em um minuto. O ganho com a agilidade no procedimento obteve destaque nacional durante o Encontro de Administradores Tributários que irão aprimorar a idéia e transformar a CL-e em Manifesto de Carga Eletrônico a ser adotado nacionalmente.

No Amazonas, desde o início deste ano, as cargas acompanhadas da CL-e tem prioridade nos postos fiscais de entrada da Sefaz.

Atividades obrigadas a emitir NF-e

1. Importadores de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas;

2. Fabricantes e importadores de baterias e acumuladores para veículos automotores;

3. Fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar;

4. Fabricantes e importadores de autopeças;

5. Produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

6. Comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo;

7. Produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

8. Comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas derivados de petróleo;

9. Produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de álcool para outros fins;

10. Produtores, importadores e distribuidores de GLP - gás liquefeito de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

11. Produtores e importadores GNV - gás natural veicular;

12. Atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro gusa;

13. Fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio;

14. Fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas alcoólicas e refrigerantes;

15. Fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas;

16. Fabricantes e importadores de resinas termoplásticas;

17. Distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes;

18. Distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes;

19. Fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes;

20. Atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada;

21. Atacadistas de fumo beneficiado;

22. Fabricantes de cigarrilhas e charutos;

23. Fabricantes e importadores de filtros para cigarros;

24. Fabricantes e importadores de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos;

25. Processadores industriais do fumo.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

NFe-Assinatura Digital

Assinatura Digital

* Esta FAQ está disponivel no blog: http://nf-eletronica.com/blog/

  1. O que é assinatura digital?

    A assinatura digital é um processo informático que permite verificar a integridade e a autoria do documento eletrônico, ou seja, é o mecanismo que permite identificar quem é o autor do documento eletrônico e se o mesmo não foi modificado.

  2. Em quais situações devo realizar a Assinatura Digital?

    O Projeto da NF-e é baseado no conceito de Documento Eletrônico. Assim, os seguintes documentos eletrônicos que representam uma manifestação de vontade do emissor devem ser assinados digitalmente:

    1. NF-e;
    2. Pedido de cancelamento de NF-e;
    3. Pedido de inutilização de numeração de NF-e;
    4. Carta de Correção eletrônica de NF-e (ainda não regulamentado);

  3. Como é realizada a assinatura digital?

    O processo de assinatura digital consiste em:

    1. cálculo do resumo da mensagem (Hash Code) do documento eletrônico;
    2. criptografia do resumo da mensagem com a chave privada do certificado digital do autor do documento eletrônico que resulta na assinatura digital.

    O processo de verificação da assinatura digital consiste em:

    1. cálculo do resumo da mensagem (Hash Code) do documento eletrônico;
    2. descriptografia da assinatura digital com a chave pública do certificado digital do autor do documento eletrônico;
    3. se o resumo da mensagem do documento eletrônico for idêntico ao resultado da descriptografia da assinatura digital com a chave pública do autor do documento eletrônico, a integridade e a autoria do documento eletrônica está garantida.

  4. Qual o padrão de assinatura digital adotado pelo Projeto NF-e?

    O Projeto NF-e utiliza um subconjunto do padrão de assinatura digital XML definido pelo http://www.w3.org/TR/xmldsig-core/, com as seguintes características:

    a) Padrão de assinatura: “XML Digital Signature”, utilizando o formato “Enveloped” (http://www.w3.org/TR/xmldsig-core/);
    b) Certificado digital: Emitido por AC credenciada no ICP-Brasil (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#X509Data);
    c) Cadeia de Certificação: EndCertOnly (Incluir na assinatura apenas o certificado do usuário final);
    d) Tipo do certificado: X509v3;
    e) Tamanho da Chave Criptográfica: Compatível com os certificados A1 e A3 (1024 bits);
    f) Função criptográfica assimétrica: RSA (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#rsa-sha1);
    g) Função de “message digest”: SHA-1 (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#sha1);
    h) Codificação: Base64 (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#base64);
    i) Transformações exigidas:
    (1) Enveloped (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#enveloped-signature)
    (2) C14N (http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-20010315)

  5. Como implemento o processo de assinatura digital XML em meu aplicativo emissor de NF-e?

    A assinatura digital é baseada no uso de certificado digital, sendo imprescindível que o ambiente de desenvolvimento da aplicação ofereça o suporte ao uso de certificados digitais X509 e principalmente o suporte à assinatura digital XML.

    Os desenvolvedores que utilizam linguagens mais tradicionais como COBOL, Delphi 5, 6 e 7, VB 5.0/6.0, C++, etc., baseadas em Win32, terão maior dificuldade de implementar a assinatura digital XML nestas linguagens pela ausência de suporte nativo. Uma solução é o uso de DLL em .NET para suprir esta dificuldade sem necessidade de aquisição de componentes de terceiros ou migração de linguagem.

    O framework .NET 2.0 e o Java oferecem suporte nativo para Assinatura Digital XML, facilitando a vida dos desenvolvedores da plataforma .NET (C#, VC, C++, Delphi, etc.) e da plataforma Java.


Seguranca Digital

- A segurança digital é um dos assuntos mais comentados e estudados nos últimos anos. A série ISO 2000:2005 trata dos padrões e certificações sobre segurança.
- Graças a possibiliadade de assinar digitalmente um documento, de forma segura e com validade jurídica, as organizações revoluocinam as formas de tramitação de documentos e integração entre sistemas de informações. A Nfe - Nota Fiscal Eletrônica é um grande exemplo disso. O Site mhavila tem muita informações sobre este assunto. Leia mais...


Validando uma NFe:
* Público em Geral / Nota Fiscal Eletrônica / Validador de mensagens do Projeto NF-e
* Programa feito pelo www.sefaz.rs.gov.br Rio Grande do SUL - NFE/NFE-VAL

Nota Fiscal Eletrônica
* Exemplo de uma NFe assinada


NFe-Certificado Digital

Certificado Digital

  1. Qual padrão de Certificado Digital é utilizado no Projeto NF-e?

    O Projeto NF-e exige o uso de Certificado Digital com as seguintes características:

    . padrão X509 - v3, emitida por Autoridade Certificadora credenciada ao ICP/BR;
    . certificado digital de Pessoa Jurídica, devendo conter o CNPJ da empresa no campo otherName OID = 2.16.76.1.3.3;
    . uso da chave = Assinatura Digital e Não-recusa;
    . uso avançado da chave = Autenticação Cliente;
    . algoritmo de assinatura = sha1RSA;

  2. Onde adquiro um Certificado Digital compatível com o Projeto da NF-e?

    O Certificado Digital deve ser adquirido de uma Autoridade Certificadora credenciada ao ICP-Brasil. Consulte o site http://www.iti.gov.br/twiki/bin/view/Certificacao/EstruturaIcp para conhecer as Autoridades Certificadoras credenciadas ao ICP-Brasil.

  3. Posso utilizar o e-CNPJ da empresa?

    O e-CNPJ é um certificado digital que atende os padrões técnicos do projeto, não existindo qualquer impedimento técnico para o seu uso no Projeto NF-e.

    Contudo, o uso do e-CNPJ só é recomendado para empresas que emitem uma pequena quantidade de NF-e diária, pois o certificado digital e-CNPJ é utilizado em outras atividades da empresa que exigem certificado digital como é o caso dos serviços eletrônicos da Receita Federal do Brasil.

    Assim, a empresa deve avaliar a possibilidade de adquirir um certificado digital de PJ, do tipo PJ-Múltiplo, específico para o Projeto NF-e.

    Atualmente, as Autoridades Certificadoras oferecem certificados digitais PJ-Múltiplo como Certificado Digital para NF-e.

  4. Qual a diferença entre os Certificado Digital tipo A1 e tipo A3?

    A funcionalidade e o padrão do certificado digital são idênticos, a principal diferença é a mídia de armazenamento.

    No certificado digital tipo A3, a chave privada é armazenada em dispositivo portátil inviolável do tipo smart card ou token, que possuem um chip com capacidade de realizar a assinatura digital. Este tipo de dispositivo é bastante seguro, pois toda operação é realizado pelo chip existente no dispositivo, sem qualquer acesso externo à chave privada do certificado digital.

    No certificado digital tipo A1, a chave privada é armazenada no disco rígido do computador, que também é utilizado para realizar a assinatura digital.

    Se por um lado o certificado tipo A3 oferece maior segurança, o certificado A1 tem melhor desempenho por utilizar o computador para realizar a assinatura digital, que é um fator a ser considerado para empresas que emitem um grande quantidade de NF-e diária.

    A aquisição de certificado digital do tipo A3 deve ser realizada com cautela, pois nem todos os dispositivos portáteis oferecem compatibilidade e suporte para todas as plataforma de hardware e/ou ambiente de sistema operacional.

    Assim, recomendamos que verifique com o seu fornecedor se certificado digital desejado é adequado para as suas necessidades e compatível com o uso pretendido.
    Observações:
    - No certificado tipo A1 a chave pública será enviada para a Autoridade Certificadora (AC) junto com a solicitação de emissão do certificado, enquanto a chave privada ficará armazenada no seu computador, devendo, obrigatoriamente, ser protegida por senha de acesso. O certificado tipo A1 tem validade de 1 (um) ano.

    - O certificado tipo A3 oferece maior segurança, justamente porque o par de chaves é gerado em hardware, isto é, num cartão criptográfico, token ou HSM que não permite a exportação ou qualquer outro tipo de reprodução da chave privada. Também no certificado tipo A3 a chave pública será enviada para a Autoridade Certificadora junto com a solicitação de emissão do certificado, enquanto a chave privada ficará armazenada no hardware, impedindo tentativas de acesso de terceiros. Com este cartão criptográfico ou token, você poderá transportar a sua chave privada e o seu certificado digital de maneira segura, podendo realizar transações eletrônicas onde você desejar. O certificado tipo A3 tem validade de 3 (três) anos."

  5. Em quais situações o Projeto da NF-e exige o uso do Certificado Digital?

    O Certificado Digital é exigido nas seguintes situações:

    1. Assinatura Digital de NF-e e outros documentos que são enviados para a SEFAZ, como é o caso do Pedido de Cancelamento de NF-e, Pedido de Inutilização de Numeração de NF-e e Registro de Carta de Correção eletrônica.

    2. Autenticação Cliente para consumir os WS do Projeto da NF-e, o certificado digital da empresa é exigido na conexão SLL com autenticação mútua para identificar e verificar se a empresa pode consumir o WS desejado.

  6. Posso utilizar um único certificado digital para todos os estabelecimentos da empresa?

    O Projeto da NF-e permite o uso do certificado digital da matriz para assinatura digital das NF-e de qualquer filial da empresa, assim a quantidade de certificados digitais necessários depende principalmente da solução adotada para emissão de NF-e da empresa.

Instituto Nacional de Tecnologia da Informação

* Acesse o site do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação - www.iti.gov.br . Neste site você vai encontrar, gratuitamente, informações e cartilhas sobre a certificação digital e sua utilização.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

NFe-Tecnologia Java

Tecnologia Java

- A Tecnologia Java, mantida pela Sun MicroSystms, é uma das alternativas para gerar e manter sistemas que fazem uso da NFe. Juntamente com o Java, para gerar arquivos, assinar digitalmente, ler e validar a NFe, são utilizadas a tecnologias: XML, JDOM, SAX, DOM4J, XML Signature, SOA, WSDL e outras.

- As IDE's NetBeans 6.1 e o Eclipse Europa, são excelentes ferramentas de desenvolvimento de aplicações em Java, para lidar com a NFe.

Onde obter o Java - JSDK?
- SDK 1.5 ou superior;
- Servidor de aplicação que suporte JEE5 (
Glassfish, Tomcat6...);
- Mysql Database 5.0


Curos Java On-Line
- Algumas dicas são: PortalJava, Global Code, Caelum, Learning e GUJ - Grupos Java. Visite também o Br-Linux.

Java XML Signature API
- Como utilizar a Tecnologia Java para gerar Chaves Públicas, assinar e validar XML.


* Marca da Comunidade Portal Sou Java:







Tutoriais Java Beginner
* Video - Iniciando em Java com Eclipse IDE
* Videos grátis no Site: http://eclipsetutorial.sourceforge.net/totalbeginner.html
* Tutorial Java em PDF - Java Beginner


IDE Java - Novas versões
* Saiu a nova versão do Eclipse 3.4 - Ganymede
* Saiu a nova versão do NetBeans 6.5
* Tutoriais NetBeans - Planeta
* GWT - Google Web Tools Kit

Notícias no Planeta NetBeans:

- O Netbeans.org anunciou a disponibilidade do NetBeans IDE 6.5 Beta. Abaixo a tradução do anúncio:

O NetBeans IDE 6.5 introduz várias novas funcionalidades, incluindo uma IDE robusta para PHP, deputação de JavaScript para o Firefox e IE, e suporte a Groovy e Grails. Esse lançamento também inclui várias melhorias para o desenvolvimento em Java, Ruby e Rails, e C/C++. Dentre as melhorias no Java destacam-se: suporte nativo ao Hibernate, importação de projetos do Eclipse, e compilação no salvamento.

Links:

Principais novidades:
- A página de novidades está disponivel aqui , e eu intitulei alguns recursos interessantes:

Google Java API - Hospede sua aplicação no Google

Com a Google App Engine for Java é possível construir aplicações web com Java e rodar na estrutura escalável do google.
O ambiente Java possui Java 6, Java Servlets, acesso ao Banco de Dados e Services do App Engine com JDO, JPA, JavaMail e JCache.
Também é possível baixar o Google Plugin for Eclipse para debugar código no Eclipe antes de fazer deploy no google.
Google Web Toolkit (GWT) também é suportado.




Web Service e XML

* A Sun MicroSystem tem produrado facilitar o uso de Web Service e XML. São mutios projetos, subprojetos e especificações, por exemplo:

JAXP (pacote java.xml no geral) - Processamento geral de XML, com os já antigos SAX e DOM, além de transformadores (XLST) e XPath.

JAXB (pacote javax.xml.bind) - Assocaição/mapeamento de classes java para XML.

JAX-WS (pacote javax.xml.ws) - Criação e consumo de webservices. Aliada a especificação de metadados para webservices (pacote javax.jws), torna a JAX-WS poderosa e fácil de usar.

JAXR (pacote javax.xml.registry) - para acesso aos registros de serviços XMLs, como UDDI.

JAX-RPC (pacote javax.xml.rpc) - era o nome antigo do atual JAX-WS. O JAX-WS mudou de nome e já apareceu como 2.0, essa mundaça foi justificada pelo fato dessa API passar a trabalhar bem mais próxima da API do JAXB, além do óbvio marketing


Os 7 hábitos dos desenvolvedores de WebServices altamente eficazes

* Publicado no blog do CAELUM - Por Paulo Silveira em 18/02/08 .

* No evento Café Com Tapioca, evento do CeJUG realizado em Fortaleza 18/02/2008, organizado por Rafael Carneiro, do PortalJava e do CeJUG, muitas pessoas perguntaram bastante sobre webservices: em especial JSON e Rest. Compilei alguns dos pontos que foram recorrentes nas discussões e considerados como boas práticas:

Cuidado com a granularidade - a granularidade do seu serviço não pode ser muito fina, caso contrário seus seviços sofrerão dos mesmos problemas que o EntityBean do EJB2 exposto remotamente: uma enorme quantidade de requisições serão disparadas para executar pequenas tarefas, como getters! Seus serviços devem realizar uma quantidade significativa de tarefas, para evitar um número alto de roundtrips!

Exponha serviços, não dados - é comum ouvir a frase “Vou criar webservices para expor os meus dados“. O grande perigo aqui é deixar toda a lógica de negócio na mão do cliente, o que descentralizará seu serviço e forçará o cliente a realizar muitas requisições ao servidor. Devemos expor serviços, e não dados em sua forma mais crua.

Nunca parsear WSDL/SOAP manualmente - antes das ferramentas que trabalham com webservices terem atingido sua maturidade, era muito comum ver por aí as pessoas gerando o SOAP manualmente, através de bibliotecas XML ou às vezes até mesmo concatenando String com o uso de StringBuffer! O SOAP é o protocolo de comunicação, e assim como quando você usa RMI/CORBA e você não enxerga absolutamente nada do JRMP/IIOP, você nunca deveria ter contato direto com o protocolo de comunicação! O SOAP e o WSDL devem ser utilizados por ferramentas, e não pela sua própria aplicação. Hoje em dia qualquer ferramenta como o Apache Axis, Apache CXF, ou mesmo o wsimport, que já vem no JDK 6, auxilia nossa tarefa de gerar Stubs que sabem trabalhar com o SOAP, sem que você nem mesmo precise ve-lo um dia. Se você está usando um servidor de aplicação, esta tarefa é ainda mais fácil, até mesmo para fazer o deploy do serviço.

Não enviar XML dentro de XML - outra prática comumente encontrada em aplicações antigas que usam Webservices: dentro do SOAP é enviado um outro XML como um dos parâmetros, então mesmo usando ferramentas para gerar os stubs você fica com uma String que dentro dela há um XML e este precisa ser parseado por sua própria aplicação. Isto é uma má interpretação do conceito que “Webservices é comunicação via XML“. Concordo que em alguns raros casos isso possa fazer sentido, como por exemplo se o valor do que você quer realmente é um outro XML, mas no geral isto é feito sem necessidade nenhuma, como é o famoso caso do WebService MS Office dos Correios do Brasil.

Considerar protocolo binário - são muitas as reclamações de que o SOAP acaba sendo um XML grande e pesado para ser transportado. Hoje em dia há muitas formas de contornar isso, como o uso do padrão Fast InfoSet para compressão do XML. Uma outra forma seria o uso de protocolos proprietários, como o AMF da Adobe, que é uma opção comum no uso do Flex.

Considerar não usar WSDL/SOAP - pelas diversas críticas a burocracia exagerada do WSDL/SOAP, muitas pessoas estão optando por usar algo mais simples, como o bom e velho XML (POX), JSON ou até mesmo uma forma qualquer de estruturar dados. Caso você precise de simplicidade e velocidade no desenvolvimento com outras plataformas, essa é uma boa opção. Cuidado: muita gente está considerando qualquer webservice que não use WSDL/SOAP como sendo REST. Os webservices do flickr e da Amazon são um bom exemplo: tudo é via GET (as vezes POST) e não há recurso identificado pela URI. Na verdade ele usa apenas um esquema HTTP+XML (POX), considerado apenas em parte como RESTful. Você pode ver que esses webservices são muito diferentes do modelo RESTful do Atom Publishing Protocol. Criar um protocolo realmente REST como este não é fácil: porém teremos esse trabalho bastante simplificado com a JAX-RS (JSR 311), e já podemos ver isso através do Glassfish Jersey.

Considerar usar JSON - JSON é um formato que tem ganho muita popularidade. Não é a toa: além de ser um simples para debugar, parsear e gerar, com javascript basta fazer um eval em um resultado JSON que ele já estará pronto para usar. É uma excelente opção para o consumo via AJAX e criação de mashups. JSON tem ganho bastante força na comunidade Flex, tornando-o uma ótima opção como ponte entre Flex e Java. A escolha por JSON abre portas para muitos tipos diferentes de clientes, e em especial o browser, que é nossa plataforma global.



FrameWorks:

Struts II:
* Tutorial - Struts-2 no NetBeans 6.5 - Novo
* Tutorial - Struts-2 no NetBeans 6.1
* Start - Struts-2 - Hello World - dicas suport
* Tutorial - Struts-2-Ajax-Spring-JPA
* Aprenda - Struts-2
* Plugin - Alveole Studio MVC - para Eclipse.

Outros FrameWorks:
*JSF
*Spring
*JPA
*Hibernate
- Breve, links, dicas e mais informaçoes sobre os FrameWorks.



Dicas para quem gosta de ler:

Para obter mais informações sobre as tecnologias mencionadas acima, visite os sites abaixo:
1) Livros em PDF gratis. Basta fazer um login no link: http://www.scribd.com/
2) Como criar Web Services com Axis no NetBeans 6.1 - e muitos tutoriais do NetBeans.

iGoogle - Livros em PDF free

- É isso mesmo, aqui tem um exemplo de como você pode buscar por livros na internet sem ao menos ir ao site iLibrary.
- O site utiliza o Google Co-op e também tem a possibilidade de colocar um gadget no seu site ou então colocar no iGoogle. Como obter gadgets free : www.google.com-gadgets

Criando Portal em Java, usando o Liferay Portal

Liferay Portal 4.3.1 - Instalação do ambiente de desenvolvimento no eclipse 3.3 (Europa)

- O Liferay Portal é uma solução empresarial de portal, open-source, desenvolvida em Java.

- A documentação disponível e a lista dos passos necessários para concluir a instalação pode ser encontrada no ZonaJ. Comece instalando o Liferay Portal em: download de um dos bundles do Liferay disponíveis no endereço http://www.liferay.com/web/guest/downloads.


JBossTools 2.1.2 para Eclipse

- O Eclipse 3.4 Ganymede foi atualizado. Não deixe de adicionar ao Eclipse o pacote de plug-ins JBoss Tools, cuja versão atualizada 2.1.2 foi lançada dia 1º de julho/2008. Os plug-ins são essenciais para quem desenvolve em Java EE web usando o servidor de aplicações JBoss AS e/ou [...] leia mais...

Ajax com Rails

- Nem tudo deve ser só Java... e para não falarem que sou contra o Ruby on Rails, vejam só este link legal: Ajax-on-rails.html. Outras dicas sobre Rails podem ser encontradas no site do InfoBlogs.


Blog do Urubatan

- No blog do Urubatan tem excelentes artigos e dicas sobre a Tecnologia Java. Notícias e dicas sobre FrameWorks, eventos Java, tutoriais e demos.


Dicas para NFe:

* Um Sevidor e Assinador NFe em .Net
* Este projeto mostra o componente NFeExpress que foi desenvolvido originalmente para ser adicionado a aplicativos em operação e oferecer suporte à nota fiscal eletrônica.

* XML com C# - http://www.csharphelp.com/



Profissão Analista de Sistemas

- Leia o Projeto de Lei para regulamentar a profissão de analista de sistemas.


API’s Google para o GWT

* Publicado no blog: http://www.gwt.com.br/

O que é GWT ?

Basicamente GWT (Google Web Toolkit) é um conjunto de ferramentas de desenvolvimento, uma API e um conjunto de componentes visuais projetadas para o desenvolvimento de aplicações Web.

A principal diferença entre GWT e outros frameworks é que o código que é executado no browser é feito em Java ao invés de Javascript.

Por mais que Javascript seja uma linguagem de programação com muitos defensores, utilizar Java para implementar a camada de apresentação possui várias vantagens tais como: a linguagem de programação Java é fortemente tipada e o seu código é compilado, assim, muitos erros são encontrados em tempo de compilação; existem muitas IDEs (excelentes, conhecidas e gratuitas) para o desenvolvimento em Java; por fim, a quantidade de programadores Java é muito maior do que a quantidade de programadores Javascript.



* O Google lançou recentemente o projeto Google API Libraries for Google Web Toolkit. O projeto ainda é RC (Realese Candidate). Agora os desenvolvedores GWT poderão usar as APIs do Google dentro das suas aplicações. Por enquanto estão disponíveis as Apis do Google Gears, Google Gadgets, Google Search e Google Maps.
O interessante no Google Maps é que além do desenvolvedor poder disponibilizar mapas dentro das suas aplicações, também pode colocar widgets do GWT dentros desses mapas.
Veja mais....
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JSF com
icefaces ou richfaces?

RichFaces 3.1.3

- Foi lançada a versão 3.1.3 do RichFaces, esta versão inclui algumas correções de bugs e alguns novos componentes, um componente em específico caíu como uma luva para um projeto pessoal.
Os novos componentes são os componentes abaixo.
  • No rich:calendar agora é possível disponibilizar também a seleção da hora:minuto PM/AM.




  • Componente bem legal para Controle de itens disponíveis e itens ativos.


  • Componente que permite a ordenação de uma lista pelo usuário.


  • Component que permite a renderização de um menu item ao clicar com botão direito sobre uma div.
- O seu concorrente IceFaces, desenvolvido pela empresa ICEsoft Technologies Inc, o framework é muito bom e fácil de ser utilizado, vem com diversos componentes que permitem a utilização de drag and drop, autocomplete, calendário, efeitos(estilo http://script.aculo.us/), menu tree view e menu bar nas aplicações.

- Fica a dúvida. Como decidir qual o melhor FrameWok para integrar ao JSF?


JSF com Ajax

- No mercado existem diversos framework´s JSF que facilitam o uso de RIA e permitem o uso do ajax sem a necessidade de escrever nenhum código javascript.

Estes são alguns framework´s em uso no mercado.


IceFaces



Desenvolvido pela empresa ICEsoft Technologies Inc, o framework é muito bom e fácil de ser utilizado, vem com diversos componentes que permitem a utilização de drag and drop, autocomplete, calendário, efeitos(estilo http://script.aculo.us/), menu tree view e menu bar nas aplicações.

Exemplos:
http://component-showcase.icefaces.org/


RichFaces
Desenvolvido pela exadel, hoje o framework se tornou open source e agora está com o JBOSS.ORG.
O RichFaces é um framework bem completo também, tem diversos componentes como: treview, panel, google maps, modal panel, drag and drop e menu bar.
Exemplos:
http://livedemo.exadel.com/richfaces-demo/


Webgalileofaces
Desenvolvido pela empresa Webgalileo, disponibiliza diversos componentes como: chart, google maps, calculadora (estilo windows), editor html, flow chart.



Exemplos:
http://javawebcomponents.com/webgalileofaces/

MyFaces
Projeto que esta com a apache, o myfaces tem 3 sub-projetos que ajudam na construção de componentes JSF: Tomahawk, Sandbox e Tobago.
Alguns dos seus componentes são: Integração com componentes do dojo, Calendário, Html editor, Input Suggest, Auto Update DataTable, FishEye Navigation Menu.



ADFFaces
Foi desenvolvido pela Oracle,

permite uma grande produtividade se utilizado com a IDE JDeveloper.




JMaki

JMaki é um framework que possui diversos
componentes visuais, o JMaki possui uma coletânea de outros componentes
que fazem o uso de javascript.
Uns dos seus componentes são: Dojo, Yahoo,
Scriptaculous, Google e Spry.


Exemplos:
https://ajax.dev.java.net/samples/samples.html


Web Service - JAX-WS, JSF, Spring e JPA


- Como desenvolver aplicações Java integrando as tecnologias Web Service, JSF, Spring e JPA.


Artigo sobre Collections - Parte I

Olá pessoal!

- Veja a publicação do artigo sobre collections no site da Devmedia.


Iniciando com JPA

- JPA, acrônimo de Java Persistence API, que veio junto com o Java EE 5, trouxe diversas funcionalidades que ajudam e muito a vida dos desenvolvedores. A JPA faz parte da especificação EJB 3.0, porém à rumores de que na versão 6 do Java EE ela seja retirada dessa especificação.

- Veja o Vídeo sobre JPA, com tradução em português. Muito Bom.

A JPA é caracterizada em três áreas:
  • Java Persistence API
  • Query Language
  • Mapeamento Objeto/Relacional
Logo abaixo irei dar exemplos de como inserir uma entidade no banco de dados, utilizando as annotations do EJB 3.0, os objetos do JPA , o banco de dados MySQL 5.0 e o Oracle TopLink como provider.

Iremos precisar de algumas libs para este exemplo, no final do post tem um link para você baixar o exemplo completo, com as classes e as libs necessárias.

- Criando a entidade
Iremos criar a nossa classe de entidade chamada Usuario, que irá possuir os seguintes atributos: id, login, password e nome.
Ela nada mais é do que um simples POJO (Plain Old Java Ob
ject) com alguns atributos, métodos acessores e não herda de nenhuma classe. Em aplicações coorporativas que utilizam toda a especificação EJB é necessário que essas classes possuam mais características, como serialização por exemplo.

Vamos aos códigos:


Figura 1

Na linha 10 eu informo que esse objeto será uma entidade, marcando com a annotation @Entity.
Na linha 11 informo o nome da tabela, atráves da annotation @Table, usando o atributo name da mesma.

Já na linhas 14 e 15, indico que este atributo será um id (marcado com a annotation @Id) e que a sua estratégia de geração de valores no banco será IDENTITY (para o Oracle usa-se SEQUENCE).
Os demais atributos são marcados com @Column, porém não é necessário fazê-lo, a menos que você quizesse utilizar alguns dos atributos dessa annotation, como name, que indica qual vai ser o nome da coluna no banco.

- Criando a classe UsuarioDAO para persistência

Como este post é apenas um exemplo simples de persistência utilizando JPA, criei apenas uma classe DAO (padrão de projeto Data Access Object) que contém o código principal para a persistência.

Figura 2

Na linha 18 eu crio meu objeto factory, recebendo a instância do provider, que irá encontrar o nome do persistence-unit no arquivo persistence.xml.

Em seguinda, na linha 19 eu crio o objeto EntityManager, que é o principal objeto para a persistência na JPA.

O método inserirUsuario utiliza o objeto EntityTransaction, para transações.

Na linha 35 o objeto eu chamo o método persist do objeto EntityManager, passando a entidade para ser gravada no banco.

Existem vários outros métodos relacionados a persistência, como o find, delete, merge e outros. Aconselho dar uma lida na especificação para conhecer estes métodos, quais seus propósitos e suas funcionalidades.

- Arquivo de configuração (persistence.xml)

Esse é o arquivo de configuração, que configura o nome da unidade de persistência, o tipo de transação, as configurações de banco, o provider, as classes de entidades e etc.

Figura 3

Atenção para a linha 15, essa propriedade informa o tipo de geração das tabelas do banco. Na primeira vez que você rodar o exemplo, o provider irá criar as tabelas no schema exemplojpa.

Se você tentar rodar novamente o exemplo sem comentar ou tirar essa linha, irá gerar um erro informando que já existe uma tabela criada no banco, mas os dados irão ser persistidos. Então ao rodar a primeira vez, comente essa linha ou troque o tipo de geração.


Abaixo você poderá fazer o download do exemplo, com as classes, as libs e o persistence.xml (arquivo de configuração).

Este exemplo foi bastante simples e a JPA é bastante vasta, portanto baixe as especificações e estude mais afundo sobre esse excelente meio de persistência!

Download do exemplo
Screencast excelente sobre JPA


NetBeans 6.0 - demos

WebService no NetBeans



Java JRE e JSDK

JRE - È a máquina virtual java (JVM - java virtual machine)

- O Download é grátis e a instalação razoavelmente simples.

Vejamos as instruções para instalação em ambiente Windows

Você pode baixar uma das duas versões disponíveis.

Existe a versão on-line

Neste caso é feito o download de um arquivo de programa executável IFTW (Instalação da Web), por exemplo, jre-6-rc-windows-i586-iftw.exe, com aproximadamente 361 KB. Esse Download é recomendado se você possui conexão à Internet. Ao ser executado, o programa obtém todos os arquivos necessários na Web.

E a versão off-line

Este processo exige o download de um arquivo executável (por exemplo, jre-6u3-rc-windows-i586.exe, com aproximadamente 11,9 Mb) que contém todos os arquivos necessários para a instalação completa. O computador não precisa estar conectado à Internet durante a instalação. O arquivo também pode ser copiado para um computador não conectado à Internet via cd, pen drive, mp3, ou qualquer mídia de memória móvel.

Após o donwload dos arquivos siga as instruções a baixo:

Para iniciar o processo de instalação, clique duas vezes no ícone do arquivo salvo.

O instalador descompacta os arquivos necessários para a instalação. Uma vez descompactados os arquivos, é exibida uma tela de boas-vindas e o programa da instalação apresenta uma opção para exibir o contrato de licença. Você pode optar por Aceitar o contrato de licença e continuar o processo de instalação.

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Se você não tiver a barra de ferramentas Google para Internet Explorer e Google Desktop instalados, o programa apresentará as opções de instalar esses programas junto com o JRE. Faça suas seleções clicando nas caixas de seleção próximas à barra de ferramentas Google ou Google Desktop e clique em Avançar

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O instalador exibe uma tela de Instalação personalizada que permite que você selecione os recursos do programa que deseja instalar. A não ser que você seja um usuário avançado e deseje ter um controle mais preciso sobre os componentes que serão instalados, recomendamos que escolha as configurações padrão.

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Depois de verificar se os recursos desejados do programa foram selecionados, clique no botão Avançar para continuar com a instalação. Agora que você forneceu ao instalador todas as informações necessárias, serão exibidas caixas de diálogo mostrando o andamento do processo de instalação.

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As caixas de diálogo finais confirmam as últimas etapas do processo de instalação, e uma mensagem de conclusão é exibida com a confirmação Obrigado!


6020010219.jpg



Links e dicas:

Versões antigas e desatualizadas, estão mais vulneráveis aos malwares.
  • Faça o download da última versão do Java Runtime Environment (JRE) 6 Update 7 e salve no seu ambiente de trabalho (Desktop).
  • Navegue até "Java Runtime Environment (JRE) 6 Update 7...allows end-users to run Java applications".
  • Clique em "Download". (está do lado direito)
  • Selecione a sua Plataforma: "Windows".
  • Selecione a sua linguagem: "Português".
  • Leia a Licença de uso e marque a caixa: "Accept License Agreement".
  • Clique "Continue".
  • Clique no link para download Windows Offline Installation e salve o arquivo no seu Ambiente de Trabalho.
  • Feche todos os programas que esteja usar. Especialmente o seu Navegador (IE, Firefox, etc)
  • Clique em Iniciar -> Configurações -> Painel de Controle, duplo clique em Adicionar/Remover Programas e remova todas as versões antigas de Java.
  • Marque qualquer item , que tenha no nome: Java Runtime Environment (JRE ou J2SE). Deverá ter um icone como este
  • Clique em Remover ou Modificar/Remover.
  • Repita quantas vezes for necessário, até que tenha removido todas as versões antigas de Java que existam no seu PC.
  • Reinicie o seu PC, após ter removido as versões antigas de Java.
  • Dê agora o duplo-clique em jre-6u7-windows-i586-p (está no seu desktop), para instalar a nova e mais segura versão de Java.